Alô moçada, companheiro e amigo Eu venho vindo pra lhe visitá Lá de outras terras da grande serra Das lindas noites que nasce o luá Quero que saibas que sou violêro Violêro banzêro bem naturá Quero que saibas que sou nascido Nascido e criado neste lugá Lá bem distante do meu abrigo Com os amigo eu vivo a cantá Mas só não esqueço da linda moçada A companheirada que eu vivo a cantá Quero que saibas que sou violêro Violêro banzêro bem naturá Quero que saibas que sou nascido Nascido e criado neste lugá Aceito um abraço destes dois irmão Dois violêro bão que outros não tem iguá Em quarqué terrêro aceita parada E a derrotada é sem duvidá Quero que saibas que sou violêro Violêro banzêro bem naturá Quero que saibas que sou nascido Nascido e criado neste lugá Assim me despeço de vocês amigo E pro meu abrigo eu já vô vortá Mas vóis não esqueça destes dois violêro E nesse terrêro começo a cantá Quero que saibas que sou violêro Violêro banzêro bem naturá Quero que saibas que sou nascido Nascido e criado neste lugá