João Luiz Corrêa

Na Vaneira

João Luiz Corrêa


Vem conhecer os bailes da minha terra
Onde não falta um gaiteiro fandangueiro pra tocar
Fim de semana, a moçada se entrevera
Têm uns que ficam na espera uns quinze dias pra dançar

Mulher bonita tem de sobra, meu parceiro
Mas pra quem não é bonito tem que ser galanteador
E na vaneira, se o índio for bom de prosa
Deixa a morena dengosa, fazendo jura de amor
E na vaneira, se o índio for bom de prosa
Deixa a morena dengosa, fazendo jura de amor

É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Dá pra dançar marcadinho e também dá pra rebolar
É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Com jeitinho, escondidinho, aproveito pra namorar

É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Dá pra dançar marcadinho e também dá pra rebolar
É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Com jeitinho, escondidinho, aproveito pra namorar

Vem conhecer os bailes da minha terra
Onde não falta um gaiteiro fandangueiro pra tocar
Fim de semana, a moçada se entrevera
Têm uns que ficam na espera uns quinze dias pra dançar

Mulher bonita tem de sobra, meu parceiro
Mas pra quem não é bonito, tem que ser galanteador
E na vaneira, se o índio for bom de prosa
Deixa a morena dengosa, fazendo jura de amor
E na vaneira, se o índio for bom de prosa
Deixa a morena dengosa, fazendo jura de amor

É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Dá pra dançar marcadinho e também dá pra rebolar
É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Com jeitinho, escondidinho, aproveito pra namorar

É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Dá pra dançar marcadinho e também dá pra rebolar
É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Com jeitinho, escondidinho, aproveito pra namorar

É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Dá pra dançar marcadinho e também dá pra rebolar
É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Com jeitinho, escondidinho, aproveito pra namorar

É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Dá pra dançar marcadinho e também dá pra rebolar
É na vaneira, dois pra lá e dois pra cá
Com jeitinho, escondidinho, aproveito pra namorar