Estirou o laço e o potro pranchou de lado Roncou igual tatu faqueado no meio do pastiçal Deu manotaço, bufou igual vento de agosto Babou com nojo do gosto do couro cru do bocal Descascou a dente um palanque cabeçudo Sentou até quebrar o sabugo, se esforçou e se foi ao chão Se levantou e eu apertei bem no sovaco Quis terminar com meus caco' e as maneia' dos garrão' Taparam a orelha, saí surrando cruzado De caixão bem atirado, igual pica-pau em tronqueira Juntei nas pua' que chegava tirar o tampo Só pra aparar o solavanco bem no nó da sambiqueira Taparam a orelha, saí surrando cruzado De caixão bem atirado, igual pica-pau em tronqueira Juntei nas pua' que chegava tirar o tampo Só pra aparar o solavanco bem no nó da sambiqueira Arrastou o toso e já saímo' aos manotaço' Dei uma grosa de laço que formou-se um temporal Saí ferroando, mesmo que enxame de abelha Chegava atar minhas gadeia' com a força deste bagual Risquei de espora do pescoço até as viria' E acabei com a valentia do crinudo sentador Trouxe pra casa, mostrando a tala do mango Num trotezito de tango bufando pro tirador Taparam a orelha, saí surrando cruzado De caixão bem atirado, igual pica-pau em tronqueira Juntei nas pua' que chegava tirar o tampo Só pra aparar o solavanco bem no nó da sambiqueira Taparam a orelha, saí surrando cruzado De caixão bem atirado, igual pica-pau em tronqueira Juntei nas pua' que chegava tirar o tampo Só pra aparar o solavanco bem no nó da sambiqueira Taparam a orelha, saí surrando cruzado De caixão bem atirado, igual pica-pau em tronqueira Juntei nas pua' que chegava tirar o tampo Só pra aparar o solavanco bem no nó da sambiqueira Taparam a orelha, saí surrando cruzado De caixão bem atirado, igual pica-pau em tronqueira Juntei nas pua' que chegava tirar o tampo Só pra aparar o solavanco bem no nó da sambiqueira