Tom: C [Intro] F C D G F C D G C Por ser campeiro, gosto do lombo do potro Am Jeito maroto que trago desde piá F Corda sovada pra aguentar firme o guascaço G Força no braço se me engancho pra domar C Se negaceando quando vou enfiar o buçal Am E não faz mal ter um pouco de paciência F Só quem conhece a lida xucra que eu falo G Ajeita o cavalo, parceiro aqui da querência F O que me agrada nesta vida de campeiro C É o jeito ordeiro deste povo que é daqui D Repasso aos novos um pouco desta vivência G E, da querência, tudo aquilo que aprendi F O que me agrada nesta vida de campeiro C É o jeito ordeiro deste povo que é daqui D Repasso aos novos um pouco desta vivência G E, da querência, tudo aquilo que aprendi C Costume xucro que vem comigo de berço Am É feito um terço que carrego sempre à mão F Templo sagrado onde, aqui, eu me acomodo G E, deste modo, cultuando a tradição C Cheiro de campo embriaga os pensamentos Am Sopro do vento vem na aba do chapéu F Vivo na lida, costeado a basto a espora G Passando as horas debaixo do azul do céu