Lá do rincão eu tenho muita saudade Dos verdes campos tão lindos de se ver Uma tropilha de lembrança em fins de tarde Troteia mansa dentro do meu próprio ser Uma tropilha de lembrança em fins de tarde Troteia mansa dentro do meu próprio ser. Os bois de canga já cansados do arado O malacara relinchando no potreiro Uma peleia do coxincho carijó Com o galo cinza riscando o chão do terreiro Uma peleia do coxincho carijó Com o galo cinza riscando o chão do terreiro. Êta galo bom Meu galo cinza não te afrouxa não Êta galo bom Bica meu galo pelo redor do galpão. Êta galo bom Meu galo cinza não te afrouxa não Êta galo bom Bica meu galo pelo redor do galpão. Aqui eu vivo versejando saudade Cá na cidade me dói muito o coração Vou pegá as trouxas e amanhã estou voltando Para rever o pôr do sol do meu rincão Vou pegá as trouxas e amanhã estou voltando Para rever o pôr do sol do meu rincão. Os bois de canga já cansados do arado O malacara relinchando no potreiro Uma peleia do coxincho carijó Com o galo cinza riscando o chão do terreiro Uma peleia do coxincho carijó Com o galo cinza riscando o chão do terreiro. Êta galo bom Meu galo cinza não te afrouxa não Êta galo bom Bica meu galo pelo redor do galpão. Êta galo bom Meu galo cinza não te afrouxa não Êta galo bom Bica meu galo pelo redor do galpão. Lá do rincão eu tenho muita saudade Dos verdes campos tão lindos de se ver Uma tropilha de lembrança em fins de tarde Troteia mansa dentro do meu próprio ser Uma tropilha de lembrança em fins de tarde Troteia mansa dentro do meu próprio ser. Os bois de canga já cansados do arado O malacara relinchando no potreiro Uma peleia do coxincho carijó Com o galo cinza riscando o chão do terreiro Uma peleia do coxincho carijó Com o galo cinza riscando o chão do terreiro. Êta galo bom Meu galo cinza não te afrouxa não Êta galo bom Bica meu galo pelo redor do galpão. Êta galo bom Meu galo cinza não te afrouxa não Êta galo bom Bica meu galo pelo redor do galpão.