João Luiz Corrêa

Tem Que Ser Campeira

João Luiz Corrêa


Do litoral às missões
Da minha serra até a fronteira
E a gaita véia' só obedece
Se a vaneira for campeira 

É num balanço de cordeona que eu vou
Seguindo o rastro da vanera fandangueira
Pouco me importa se é num fundão de campo
Ou se é daqueles num galpão de costaneira

É num balanço de cordeona que eu vou
Seguindo o rastro da vanera fandangueira
Pouco me importa se é num fundão de campo
Ou se é daqueles num galpão de costaneira

Tem que ser campeira, tem que ser campeira
Bem puladito no jeitão lá da fronteira
Tem que ser campeira, daquelas bem quentuxa
Bem marcadito no estilo serra gaúcha

Tem que ser campeira, tem que ser campeira
Bem puladito no jeitão lá da fronteira
Tem que ser campeira, daquelas bem quentuxa
Bem marcadito no estilo serra gaúcha

E, pra bailar, não tem hora e me vou
Por qualquer canto desse Brasil fandangueiro
Encambichado com a prenda mais bonita
Logo palpita o coração desse estradeiro

E, pra bailar, não tem hora e me vou
Por qualquer canto desse Brasil fandangueiro
Encambichado com a prenda mais bonita
Logo palpita o coração desse estradeiro

Tem que ser campeira, tem que ser campeira
Bem puladito no jeitão lá da fronteira
Tem que ser campeira, daquelas bem quentuxa
Bem marcadito no estilo serra gaúcha

Tem que ser campeira, tem que ser campeira
Bem puladito no jeitão lá da fronteira
Tem que ser campeira, daquelas bem quentuxa
Bem marcadito no estilo serra gaúcha

Tem que ser campeira, tem que ser campeira
Bem puladito no jeitão lá da fronteira
Tem que ser campeira, daquelas bem quentuxa
Bem marcadito no estilo serra gaúcha

Tem que ser campeira, tem que ser campeira
Bem puladito no jeitão lá da fronteira
Tem que ser campeira, daquelas bem quentuxa
Bem marcadito no estilo serra gaúcha