Te pego pela cintura, linda criatura Anjico do meu braseiro Um abraço carinhoso, no teu corpo cheiroso Meu pé de alecrim campeiro Só pra te roubar um beijo, matar o desejo Do meu xucro coração Desmanchar a tua trança, te ver nua e mansa Sob o pealo deste peão E a lua de carancho, pelas frestas do rancho Á espiar o nosso achego Iluminando tuas ancas, cruza de china e potranca Enfeitando os meus pelegos Ó! Minha amada parceira, te amo de qualquer jeito Carozena do candeeiro, que incendeia meu peito.