Como vive um brasileiro Que trabalha o ano inteiro sem ter como descansar Às vezes bate um desespero Quase sempre sem dinheiro e muitos filhos pra criar As crianças não vão pra escola É um tremendo baixo-astral Na mesa tá faltando o pão Desemprego tá geral Levam uma vida de cão, chamado de marginal E os gatos do mensalão levando uma vida normal E quando a doença ataca O sujeito morre na maca Meia dúzia de babaca sai fazendo acordão Toma vergonha este senado Um bando de descarados Senadores, deputados só querem meter a mão Por que não fecha esse congresso? Não tem ordem nem progresso E o povo mal tem acesso a saúde e educação Só cobra engolindo cobra, é muita indignação O pouco que a gente ganha vai pra boca do leão tão vendendo a amazônia, metendo fogo na mata E o governo é só cascata Onde é que nós vamos parar? Precisamos dar um jeito, o jovem exigir respeito Como idoso o meu direito eles vão ter que respeitar Se você tem quarenta anos Tá velho pra trabalhar Se você tem sessenta anos Tá novo pra se aposentar Se você tem quarenta anos Tá velho pra trabalhar Se você tem sessenta anos Tá novo pra se aposentar Que país é este? Já dizia o poeta Que o próprio presidente Tira o seu da reta Que país é este? Já dizia o poeta Que o próprio presidente Tira o seu da reta Se você tem quarenta anos Tá velho pra trabalhar Se você tem sessenta anos Tá novo pra se aposentar Se você tem quarenta anos Tá velho pra trabalhar Se você tem sessenta anos Tá novo pra se aposentar Que país é este? Já dizia o poeta Que o próprio presidente Tira o seu da reta Que país é este? Já dizia o poeta Que o próprio presidente (Brasil) Não, não, não, não existe mensalão Não existe mensalão As imagens por si só não falam Não existe crise mundial, não existe É só uma marolinha É só uma marolinha Não, não, não, a dilma não A dilma não Zé dirceu, zé dirceu Palocci, genoino, genoino [?] [?] Presidente do Irã, presidente do Irã Presidente do Irã, não, não, não Pré-sal, pré-sal, pré-sal, pré-sal Pré-sal, pré-sal, pré-sal, pré-sal