Tenho lido da bela cidade Situada no reino de Deus Com seus muros de jaspe luzente Juncada de lindos troféus No meio da praça está o rio Da vida e vigor eternal Mas metade da glória celeste Jamais se contou ao mortal Jamais se contou ao mortal Jamais se contou ao mortal Metade da glória celeste Jamais se contou ao mortal Tenho lido das belas moradas Que Jesus foi no Céu preparar Onde os crentes fiéis para sempre Felizes irão habitar Tristeza, nem dor, nem velhice Atinge a mansão paternal Mas metade da glória futura Jamais se contou ao mortal Jamais se contou ao mortal Jamais se contou ao mortal Metade da glória celeste Jamais se contou ao mortal Tenho lido das vestes brilhantes Das coroas que os salvos terão Quando o Pai lhes disser Convidando-os Tereis eternal galardão Tenho lido que os santos na glória Pisam ruas de ouro e cristal Mas metade da história inaudita Jamais se contou ao mortal Jamais se contou ao mortal Jamais se contou ao mortal Metade da glória celeste Jamais se contou ao mortal Tenho lido do eterno Cordeiro Que recebe o mais vil pecador Que nos dá plena paz e ventura No reino de graça e de amor Tenho lido do amor previdente Que exerce o Pastor divinal Mas metade dos bens inefáveis Jamais se contou ao mortal Jamais se contou ao mortal Jamais se contou ao mortal Metade da glória celeste Jamais se contou ao mortal