O sol debruçado em tuas pálpebras, nos flancos O dia se ergue branco branco Me entregar de corpo inteiro a teus sortilégios Apurar os sentidos, ágeis No paladar saborear a sintaxe Dos teus olhos, em êxtase calmo de praxe Nos dedos turvos o eclipse O teorema... o oriente onde debruçado o sol se fixe