Tom: E Intro Dedilhado: E B7 Certa vez um boizinho Em seu curral fechado Parecia que sabia Que para o corte seria levado Olhando aquela mansão Que via ali a seu lado A qual era do seu patrão A quem tanto ajudou no passado Viu a uma linda figueira Onde era seu descanso No fim do dia trabalhado Se os animais falacem Seria assim seu reclamado. B7 E Meu boiadeiro, porque me leva ao corte B7 E Se meu suor foi só pra te subir na vida B7 E Puxando carro, arado e plantadeira B7 E E carpideira só em troca da comida A Hoje já não é mais arrendatário E Comprou fazenda trator e maquinários B7 Foi com dinheiro que ganhou com minhas forças E E a vida toda, não recebi salário B7 E Porque, meu boiadeiro B7 E Que vim ao mundo com esta triste sorte B7 E Porque, meu boiadeiro B7 E Que me indeniza com a fria morte ( B7 E B7 E ) B7 E Nos verdes campos, você tombou a terra B7 E Não vejo mais, aquela árvore sombria B7 E Onde sonhei um dia descansar-me B7 E Curtir em paz minha aposentadoria A No lugar vejo sua mansão E Em quanto aguardo o fim da minha vida B7 E Sabendo que, vou ser esquartejado B7 E Pro seu banquete, com amigo e família B7 E Porque, meu boiadeiro B7 E Que vim ao mundo com esta triste sorte B7 E Porque, meu boiadeiro B7 E Que me indeniza com a fria morte ( B7 E B7 E ) B7 E Este banquete para tu é inesquecível B7 E Em que vives, o fim de tua pobreza B7 E Entre amigos, conhecido e parentes B7 E Que agradecem, por sua gentileza A Esta mesa onde todos se reúnem E Saciando esta carne preparada B7 E Dispensando estes nervos fortes B7 E Que iniciou a sua linda jornada B7 E Porque, meu boiadeiro B7 E Que vim ao mundo com esta triste sorte B7 E Porque, meu boiadeiro B7 E Que me indeniza com a fria morte