Todos os campos e vales, jazigos de lírios Devastados por uma ganancia Por um anjo decaído que destrói as almas A velhice me dará tolerância Em uma obscura atitude de tomar pela magia Não pensando em algo que pudesse os afligir Persuadindo a inocência até uma terra sombria O sofrimento e a perda passaram a existir Porém existirá sempre um laço eterno de lembrança E um imperdoável pesadelo de intolerância Logo amar a todos estás a oportunidade E quando o benigno se tornar maldade? O que se esconde por traz de um simples verso Um sentimento que nunca irá se findar E um espírito que aguarda até outra vida Para se reencontrar com sua outra parte perdida Não poderia o ódio se transformar em amor? Como a felicidade foi em dor