Elisa, prostituta danada me vendou não vi nada Me enfiou a porrada, me fez lamber a privada, me mostrou o amor Estava meio tristonho, você sabe como é (tchu tchu tchu) Sentindo no peito a falta, que falta faz uma mulher (tchu tchu tchu) Fui a Copacabana comprar meu amor, (tchu 'ueba' tchu) Pouco dinheiro no bolso cartão devedor (tchu 'ueba') Chegando lá tinha direito a dois drinques nacionais, Ver as strippers, ver as misses se amando por reais A solução da minha dor tava encarnada nas nádegas de uma dessas mortais Lá no meio tinha de tudo negro, feia, ruiva, baixa, branca, loira, morena, pistoleira, mulata, portuguesa de menor, japonesa velhaca, e claro a mais perfeita de todas Elisa, prostituta danada me vendou não vi nada Me enfiou a porrada, me fez lamber a privada, me mostrou o amor Elisa, prostituta danada me vendou não vi nada Me enfiou a porrada, me fez lamber a privada, me mostrou o amor Ela tinha os olhos doces não parecia ser dali, Uma caipirinha ela me trouxe, o som tocava Kennedy Sua pele era um pêssego a lordose foi feita por Deus Seu calor era de asfalto com freada de pneu Elisa, prostituta danada me vendou não vi nada Me enfiou a porrada, me fez lamber a privada, me mostrou o amor Elisa, prostituta danada me vendou não vi nada Me enfiou a porrada, me fez lamber a privada, me mostrou o amor O amor é assim mesmo, ele vem quando você menos espera