Gavião da minha foice Não pega pinto Também a mão de pilão Não joga peteca O cabo da minha enxada Não tem divisa As meninas dos meus olhos Não têm boneca A bala do meu revólver Não tem açúcar No cano da carabina Não vai torneira A porca do parafuso Nunca deu cria Na casa do joão de barro Não tem goteira