Sending the first scouts over
Back from the place beyond the dawn
Horse, bear your broken soldier
Eyes frozen wide at what went on
And time, in our camp, is moving
As you’d anticipate it to
But what is this sample proving?
Anecdotes cannot say what time may do
I kid with rufous nightjar
When our men are all asleep
It ain’t about how rare you are
But how hard you are to see
Take, you and me
When are you from?, said he
In our blind of winter leaves
As we sighted out their fliers
In the grayscale of the night
And fumbled on the bare ground
To bury round landmines
While the dew lay down and dried
We signal private poorwill, when morning starts to loom
Pull up from your dive!
Till we hear the telltale boom
Too soon
Hotdogging loon, caught there
Like a shard of mirror in the Moon!
Now they’ve stopped giving orders
But I follow anyway
Laying in our state of torpor
Waiting out the day
While the dew burns away
Rushing, tearing, speeding home
Bound to a wheel that is not my own
Where round every bend I long to see
Temporal infidelity
All along the road, the lights stream by
I want to go where the dew won’t dry
I want to go where the light won’t bend
Far as the eye may reach–nor end
But inasmuch as that light is loaned
And, insofar as we’ve borrowed bones
Must every debt now be repaid
In star-spotted, sickle-winged night raids
While we sing to the garden, and we sing to the stars
And we sing in the meantime
Wherever you are?
In the folds and the branches
Somewhere, out there
I was only just born into open air
Now hush, little babe
You don’t want to be
Down in the trenches
Remembering with me
Where you will not mark my leaving
And you will not hear my parting song
Nor is there cause for grieving
Nor is there cause for carrying on
And daughter, when you are able
Come down and join! The kettle’s on
And your family’s round the table
Will you come down, before the Sun is gone?
Enviando os primeiros soldados
De volta ao lugar além do alvorecer
Cavalo, carregue seu soldado machucado
Olhos arregalados, congelados com o que se passou
E o tempo, em nosso acampamento, está movendo
Como você antecipou que seria
Mas o que esta amostra prova?
Anedotas não podem dizer o que tempo pode fazer
Eu brinco com João-corta-pau
Quando nossos homens estão todos dormindo
Não é sobre o quão raro você é
Mas o quão difícil é para você ver
Tome, você e eu
De quando você é?, disse ele
Na nossa cortina de folhas de inverno
Enquanto avistávamos os seus aviadores
Na escala de cinza da noite
E se atrapalhou pelo chão
Para enterrar minas terrestres em volta
Enquanto o orvalho caía e secava
Nós avisamos ao Noitibó-de-nuttall, quando a manhã ameaça aparecer
Pare de mergulhar (no ar)!
Até que ouvimos o boom revelador
Cedo demais-
Idiota amostrado, capturado
Como um caco de espelho na lua!
Agora eles pararam de dar ordens
Mas eu as sigo mesmo assim
Deitado em nosso estado de torpor
Esperando o dia
Enquanto o orvalho queima
Correndo, lacrimejamento, acelerando para casa
Preso a uma roda que não é minha
Onde roda cada curva que desejo ver-
Infidelidade temporal
Ao longo da estrada, as luzes correm
Eu quero ir onde o orvalho não secará
Eu quero ir onde a luz não se curvará
Até onde a vista possa alcançar- nem terminar
Mas na medida em que a luz é emprestada
E, na medida em que temos ossos emprestados
Todas as dívidas agora devem ser reembolsadas
Nas incursões noturnas do nighjar-machado, curiango-do-banhado (aves)
Enquanto cantamos para o jardim e para as estrelas
E nós cantamos, entretanto
Onde quer que você esteja?
Nas dobras e os ramos
Algum lugar por ai fora
Eu acabava de nascer ao ar livre
Agora calma, bebezinho
Você não quer estar
Abaixo nas trincheiras
Lembrando comigo
Onde você não marcará minha partida
E você não vai ouvir a minha canção de despedida
Nem há motivo para luto
Nem há motivo para que continuem
E, filha, quando você estiver apta
Desça e se junte! A chaleira está ligada
E sua família está em volta da mesa
Você descerá, antes de o sol se por?
