Down in the green hay Where monkey and bear usually lay They woke from a stable-boy's cry He said; someone come quick! The horses got loose, got grass-sick! They'll founder! Fain, they'll die What is now known by the sorrel and the roan? By the chestnut, and the bay, and the gelding grey? It is stay by the gate you are given And remain in your place, for your season And had the overfed dead but listened To that high-fence, horse-sense, wisdom Did you hear that, bear? Said monkey We'll get out of here, fair and square They've left the gate open wide! So My bride Here is my hand, where is your paw? Try and understand my plan, ursala My heart is a furnace Full of love that's just, and earnest Now you know that we must unlearn this Allegiance to a life of service And no longer answer to that heartless Hay-monger, nor be his accomplice (That charlatan, with artless hustling!) But, Ursala, we've got to eat something And earn our keep, while still within The borders of the land that man has girded (All double-bolted and tight-fisted!) Until we reach the open country A-steeped in milk and honey Will you keep your fancy clothes on, for me? Can you bear a little longer to wear that leash? My love, I swear by the air I breathe Sooner or later, you'll bare your teeth But for now, just dance, darling C'mon, will you dance, my darling? Darling, there's a place for us Can we go, before I turn to dust? Oh, my darling, there's a place for us Oh, darling C'mon will you dance, my darling? Oh, the hills are groaning with excess Like a table ceaselessly being set Oh, my darling, we will get there yet They trooped past the guards Past the coops, and the fields, and the farmyards All night, till finally The space they gained grew Much farther than the stone that bear threw To mark where they'd stop for tea But walk a little faster And don't look backwards Your feast is to the east, which lies a little past the pasture When the blackbirds hear tea whistling, they rise and clap And their applause caws the kettle black And we can't have none of that! Move along, bear There, there, that's that Though cast in plaster Our ursala's heart beat faster Than monkey's ever will But still They have got to pay the bills Hadn't they? That is what the monkey'd say So, with the courage of a clown, or a cur Or a kite, jerking tight at its tether In her dun-brown gown of fur And her jerkin' of swansdown and leather Bear would sway on her hind legs The organ would grind dregs of song, for the pleasure Of the children, who'd shriek Throwing coins at her feet Then recoiling in terror Sing, dance, darling C'mon, will you dance, my darling? Oh, darling, there's a place for us Can we go, before I turn to dust? Oh, my darling, there's a place for us Oh, darling C'mon, will you dance, my darling? You keep your eyes fixed on the highest hill Where you'll ever-after eat your fill Oh, my darling, dear, mine If you dance Dance, darling, and I love you still Deep in the night Shone a weak and miserly light Where the monkey shouldered his lamp Someone had told him The bear had been wandering A fair piece away from where they were camped Someone had told him The bear'd been sneaking away To the seaside caverns, to bathe And the thought troubled the monkey For he was afraid of spelunking down in those caves Also afraid what the village people would say If they saw the bear in that state Lolling and splashing obscenely Well, it seemed irrational, really washing that face Washing that matted and flea-bit pelt In some sea-spit-shine, old kelp dripping with brine But monkey just laughed, and he muttered When she comes back, ursala will be bursting with pride Till I jump up! Saying, "You've been rolling in muck!" Saying, "You smell of garbage and grime!" But far out Far out By now By now Far out, by now, bear ploughed 'Cause she would not drown First the outside-legs of the bear Up and fell down, in the water, like knobby garters Then the outside-arms of the bear Fell off, as easy as if sloughed from boiled tomatoes Low'red in a genteel curtsy Bear shed the mantle of her diluvian shoulders And, with a sigh She allowed the burden of belly to drop like an apron full of boulders If you could hold up her threadbare Coat to the light where it's worn translucent in places You'd see spots where Almost every night of the year bear had been mending suspending that baseness Now her coat drags through the water Bagging, with a life's-worth of hunger, limitless minnows In the magnetic embrace Balletic and glacial of bear's insatiable shadow Left there! Left there! When bear left bear Left there! Left there! When bear stepped clear of bear Sooner or later you'll bury your teeth Longe na campina verde Onde o macaco e o urso geralmente ficam Eles acordaram com o choro do menino do estabulo Ele disse, alguém venha rápido! Os cavalos se soltaram, ficaram doentes! Eles se arruinaram! Estão prontos para morrer O que é hoje conhecido pelo alazão e pelo "roan"? Pelo castanheiro, e pela baia, e pelo musculoso cinza? É, pare no portão que te detém E espere em seu lugar, pelo seu tempo E teve o de barriga cheia morto, mas escutou Para aquela cerca alta, sentido de cavalo, sabedoria... Você escutou isso urso? Disse o macaco Nos vamos sair daqui, merecidamente Eles deixaram o portão escancarado! Então Minha noiva Aqui está a minha mão, aonde está sua pata? Tente entender meu plano, ursala Meu coração é uma fornalha Cheio de amor que é justo e solene Agora, você sabe que temos que desaprender isso Dedicação a uma vida de serviço E nunca mais responder a esse sem coração Traficante de feno, nem ser seus cúmplices (Esse charlatão, trapaceiro!) Mas, Ursala, nós temos que comer alguma coisa E ganhar nosso sustento, enquanto estivermos dentro Das terras que esse homem demarcou (Tudo duplamente segurado e economizado!) Até chegarmos ao campo aberto Cheio de leite e mel Você manterá suas roupas extravagantes, por mim? Você pode aguentar mais um pouco para vestir aquela coleira? Meu amor, eu juro pelo ar que eu respiro: Cedo ou tarde, você poderá mostrar seus dentes Mas por agora, só dance, querida Vamos, você vai dançar, querida? Querida, existe um lugar para nós Podemos ir, antes que eu vire pó? Oh, minha querida, existe um lugar para nós Oh, querida Você vai dançar querida? Oh, as montanhas estão gemendo excessivamente Com uma mesa, sendo posta incessantemente Oh, meu amor, nós ainda vamos chegar lá Eles caminharam pelos guardas Pelas cooperativas, pelos campos e pelos pátios Toda a noite, até finalmente O espaço que eles conquistaram cresceu Muito alem daquela pedra que o urso jogou Para marcar onde eles pararam pro chá Mas ande um pouco mais rápido E não olhe para trás Seu banquete é para o leste, que está um pouco alem do pasto Quando os melros ouviram o chá fervendo, subiram e aplaudiram E o aplauso deles grasnou para o bule negro E nós não podemos ter nada disso Mova-se urso Lá, lá, é isso Pensamento moldado em gesso O coração de nossa ursala bateu mais rápido Do que o coração do macaco jamais baterá Mas ainda Eles tem que pagar as contas Não temos? É o que o macaco diz Então, com a coragem de um palhaço, ou um vira-latas Ou uma pipa, rebicando firmemente em sua linha Em seu exigente pelo marrom E sua jaqueta de swansdown e couro Urso requebraria em suas pernas traseiras Os órgãos que moeriam resíduos de canções, por prazer Das crianças, que berrariam Jogando moedas aos seus pés E recuando em terror Cante, dance, querida Vamos, você vai dançar, querida? Querida, existe um lugar para nós Podemos ir, antes que eu vire pó? Oh, minha querida, existe um lugar para nós Oh, querida Vamos, você vai dançar, minha querida? Mantenha seus olhos nas mais altas montanhas Onde você sempre se satisfaz quando come Oh, meu doce, querida, minha Se você dançar Dance, querida, e eu te amo ainda Alto na noite Brilhou uma fraca e mesquinha luz Aonde o macaco apoiou sua lampada Alguém contou para ele Que o urso estava caminhando Bem longe de onde eles estavam acampados Alguém contou para ele Que o urso se esgueirou para longe Para as cavernas perto do mar, para tomar banho E o pensamento problemático do macaco Pelo medo de explorar as cavernas Também com medo do que as pessoas da vila poderiam dizer Se eles vissem o urso naquele estado Se espreguiçando e espirrando obscenamente Bem, parecia irracional, realmente; lavando aquele rosto Lavando aquela pele enrugada e cheia de pulgas Em alguma caverna do mar, pingando velhas algas e salmoura Mas o macaco só riu, e murmurou Quando ela voltar, ursala será 'humilhada' com prazer Até eu pular sobre ela! Dizendo: Andou rolando na lama! Dizendo: Você cheira a lixo e sujeira! Mas lá longe Lá longe Por agora Por agora Lá longe, por agora, urso arado Porque ela não iria se afogar: Primeiro as pernas de fora do urso Dentro e fora, na água, como 'ligas nodosas' Então os braços do urso Caíram, fácil com se fosse cortados de tomates cozidos Abaixando em uma distinta reverencia A ursa verteu o mando dos seus ombros de diluvio E, com um suspiro Ela deixou que o peso da barriga caísse como um avental de pedras Se você pudesse segurar o esfarrapado Casaco contra a luz onde existem lugares desgastados Você veria pontos aonde Quase toda noite do ano urso ficou remendando, sustentando aquela infâmia Agora seu casaco através da água Capturando, com o valor da vida faminta, inúmeros peixinhos Num abraço magnético Baletico e glacial da insaciável sombra do urso Deixada lá! Deixada lá! Quando o urso deixou o urso Deixada lá! Deixada lá! Quando o urso deu claramente um passo do urso Cedo ou tarde você enterrará seus dentes