Tudo aqui no céu se parece com nós dois As cores mais vibrantes, os gestos mal distraídos O silêncio nas palavras não permite alimentar A sincera estupidez dos nossos vícios Sócios vícios, yeah, yeah Nossos vícios, yeah, yeah Ócios e vícios, yeah, yeah Tão escuro como se o futuro antes fosse Tudo o que a gente nem percebeu Por nada existir no fundo do poço De tanto insistir a sede se esqueceu Como se nada, realmente, quem sabe um dia, Tivesse ao menos anoitecido Escuro ainda permaneceria, será? Saibamos desde então o que já não tenha sido Não, não tenha sido Oh! Não, não tenha sido... Mas é que tudo aqui no céu se parece com nós dois As cores mais vibrantes, os gestos mal distraídos O silêncio nas respostas não permite alimentar A sincera estupidez dos nossos vícios Sócios vícios, yeah, yeah Nossos vícios, ócios, vícios...