Quando os galhos arranharem As feridas já expostas Nas pernas distraídas E a dor escorrer Em tons de vermelho Olha para o céu E tome as rédeas pelas estrelas Porque não há pistas De que era dia É que a força No peito, retraída Já se faz necessária escoar Desde as noites mal dormidas Em seu rosto ressecado De emoções comprimidas Permitindo o encontro com o mar