What is it to take care of yourself? What are we taking care of? A million bedrooms with hands softly Lulling our divine cocks and cunts Without telling anyone, a million Ships come alone out on the calmest seas So are we loving ourselves now? Are we mothering ourselves? Statistics and newspapers tell me I am unhappy and dying That I need man and child to fulfill me That I'm more likely to get breast cancer And it's biology, it's my own fault It's divine punishment of the unruly It's fearfull out here on the calmest Seas, we who grew up singing Merry christmas! War is over! Our mothers softly humming: We're at the edge of history But, but I keep growing older, eight years since 25 now And all that ages now is the body, is the body, body I wonder why, I think to myself One of these days everything I write begins with the question: What's wrong with me? What's wrong with me? You say I'm free now that battle Is over and feminism is over and socialism's Over yeah, say I can consume what I want now Consume what I want now This is what happens on the edge of history: The great eye turns to us We are the only thing that's aging But we don't know it yet We cling onto heaven Heaven Heaven Heaven Sleep tight forever Sleep tight forever O que é cuidar se si mesmo? Do que estamos tomando conta? Um milhão de quartos com mãos suavemente Acariciando nossos paus e bucetas divinos Sem contar a ninguém, um milhão de Navios vêm sozinhos nos mares mais calmos Então, estamos amando a nós mesmos? Estamos cuidando de nós mesmos? Estatísticas e jornais me dizem que Que estou infeliz e morrendo Que preciso de um homem e uma criança para me completar Que sou mais propensa a ter câncer de mama E é biologia, é minha culpa É punição divina dos indisciplinados É temível aqui nos mais calmos Mares, nós que crescemos cantando Feliz Natal! A gerra acabou! Nossas mães suavemente murmurando: Nós estamos na beira da história Mas, mas eu continuo envelhecendo, oito anos desde os 25 agora E tudo que envelhece agora é o corpo, é o corpo, é o corpo, corpo Eu me pergunto por que, eu penso comigo mesma Nesses dias tudo Que eu escrevo começa com a pergunta O que há de errado comigo? O que há de errado comigo? Você diz que estou livre agora, que a batalha Acabou, e o feminismo acabou e o socialismo Acabou, é, diz que eu posso consumir o que eu quero agora Consumir o que eu quero agora Isso é o que acontece na beirada da história O Olhar Divino se volta para nós Nós somos as únicas coisas que estão envelhecendo Mas nós não sabemos ainda Nós nos apegamos ao Paraíso Paraíso Paraíso Paraíso Durma bem para sempre Durma bem para sempre