Hoy en el show de carolina Jovenes mujeres señoras Que no se resignan a ser Lo que ellas llaman mb Mujeres basicas El tema de hoy mujeres Que viven la vida loca Que vivo una vida Soy hembra muy diferente Que vivo mi vida recia Quien sabe que hay en mi mente Que ya está bien del desorden Que eh vivido desde siempre Porque tanto les molesta Que me quiera divertir Que goze de todo a todo Mis verdades no fingir Quiero contar mis parrandas Antes que vaya a morir Que de parranda en parranda Verguenza tengo muy poca Que a lo grande me divierto Corro de una fiesta a otra Que sepan que es muy mi gusto El vivir mi vida loca Y es muy mi gusto ajaaa Arriva culiacan sinaloa señores Para que quieren que este Encerradita en mi casa Yo no soy una santita Les rompo más que una taza Si no sirvo pa'tortear Pa' que me compran la masa No nací para sirvienta De ni un perro soy la gata Desde niña fui muy revelde Y no soy ama de casa En eso me saco un cero Ya dejen de darme lata Yo seguiré mis parrandas Pidiendo un puño de tierra Que me entierren con la banda Y me canten los rivera Yo vivo imi vida loca Aunque as nadie me quiera Hoje no show de carolina Jovens mulheres senhoras Que não se resignam ser O que elas chamam de mb Mulheres básicas O tema de hoje mulheres Que vem a vida louca Que vivo uma vida Sou fêmea muito diferente Que vivo minha vida dura Quem sabe o que há na minha mente Que já está bem de desordem Que é vivido desde sempre. Porque tanto te aborrece Que eu queira me divertir Que desfrute de tudo a tudo Fingir não é minha verdade Quero contar minhas farras Antes que eu venha a morrer. Que de farra em farra Vergonha tenho muito pouca Que me divirto muito Que corro de uma festa a outra Que saibam que gosto muito O viver minha vida louca E é que gosto muito ajaaa Arriva culiacan sinaloa senhores. Para que querem que este Fechadinha na minha casa Ei não sou uma santinha Quebro mais que uma taça Si não sirvo pra tropeçar Pra que me compraram a massa Não nasci pra ser serviçal De nenhum cachorro sou a gata Desde menina fui muito rebelde E não sou dona de casa Nisso tiro zero Já deixe de me dar lata. Eu seguirei com minhas farras Pedindo um punhado de terra Que me enterre com a banda E cantem os rivera Eu vivo minha vida louca Ainda que ninguém me queira.