Hoje meu peito apertou E eu não corri pra te ver Quero te tirar dos remédios Quero dar cor pro teu viver Vamo decifrar a babilônia Vamo se amar quando der insônia Antes do mal te buscar Estarei antes dele Estarei antes dele Só pra te ouvir falar Só pra te ouvir falar Só pra te ouvir falar Não, não, não, não Só pra te ouvir falar Sei que é muito fácil viver nesse mundo Um copo de bebida e um cigarro no dedo Todo dia eu tô mais perto do fim Não diga isso pra mim Uma parte de mim vê branco e preto Não vou derrubar tua pirâmide Aprendi com os nômades Que a gente precisa fingir melhor Pra descer um degrau Entender todo mal Antes de fechar teu dominó Não quero minha narina nesse pó, não Já minto demais pra fingir que não vivo só Não vou deixar O tempo contar Pois na conta o tempo já tá custando caro Essa vida não paga Meus sonhos são caros por aqui Minha ambição me dispara Meu fardo só acaba no tempo que eu desistir Jogue para lá tudo que de cá O que não te agrega sempre vai te atrapalhar Os calos são as provas dessa luta Então não vá falhar Então não vá falhar Hoje meu peito apertou E eu não corri pra te ver Quero te tirar dos remédios Quero dar cor pro teu viver Vamo decifrar a babilônia Vamo se amar quando der insônia Antes do mal te buscar Estarei antes dele Estarei antes dele Só pra te ouvir falar Só pra te ouvir falar Só pra te ouvir falar Não, não, não, não Só pra te ouvir falar Quem foi que levou? As escolhas são cartas de baralho Sem saber quem que embaralhou Gosto amargo da vida num trago Só fica quem vive pra viver Lembrando da morte como um copo Gosto de vida nem sempre desce doce Aprendi como me matar de viver Hoje meu peito apertou E eu não corri pra te ver Quero te tirar dos remédios Quero dar cor pro teu viver Vamo decifrar a babilônia Vamo se amar quando der insônia Antes do mal te buscar Estarei antes dele Estarei antes dele Só pra te ouvir falar Só pra te ouvir falar Só pra te ouvir falar Não, não, não, não Só pra te ouvir falar