É o passo fundo lendário, o teu fogão de combate O rio grande toma mate a espera do aniversário Do evento libertário que amanhã o dia apresenta E a alma se paramaneta com trita e reconhecida Quem foi pátria toda vida, só de pátria se alimenta A voz do cantor se abranda entre as fumaças em rolo É o passo fundo criolo, terra de lalau miranda O velho universo anda, no eterno gemer do eixo Eu firmo a bomba no queixo, numa prece de carinho Contigo abrindo caminho, bocejando do repecho Porque nos somos querência no chão batido ou asfalto E a capital do planalto é um ponto de convergência De civismo e inteligência que pelos tempos transpassa Branqueada pela fumaça, rio grandense e brasileira Guardando a velha bandeira rumo aos destinos da raça