É tempo de cura Quem quer se banhar, que venha De obra-prima ou resenha Se conhecer além da transmissão É tempo de atenção Pra onde as asas voam Pra onde os bandos vão Mirando o norte: Atira Pra onde se avista o chão E finca repouso Já que A cachaça subiu, mas saturou E o sábado morreu, nem se notou E o compasso se perdeu Entre mais um dos seus falsos elos Já que não se sara mais o sono Não há mais um plano coeso E o fim se alastrou com o som de mais do mesmo Som demais Som demais de mais do mesmo Som demais Som demais de mais do mesmo Som demais Som demais de mais do mesmo Som demais O canto impele o alarde eu ouço O céu quando chora é por dó Daquele que fica em tão roxo solo Tão limitado, tão só O canto impele o alarde eu ouço O céu quando chora é por dó Daquele que fica em tão roxo solo Tão limitado, tão só É tempo de cura E quem não a procura Se acomodou ao pó É tempo de cura E quem não se procura, ah É tempo de todo ser que se interliga Se intriga com árvore antiga Erva daninha surtida Do filho que escolhe sua sátira de escárnio Tempo dos sábios falidos Por tormentos noturnos diários É tempo da marginal encher De gente que foge e que chora Que se acomodou junto ao toldo E na superfície se escora Ninguém viu Largar o vazio Viver do que é vil E seguir Sabe bem Que tudo o que vem É sede pra quem conseguiu O canto impele o alarde eu ouço O céu quando chora é por dó Daquele que fica em tão roxo solo Tão limitado, tão só O canto impele o alarde eu ouço O céu quando chora é por dó Daquele que fica em tão roxo solo Tão limitado, tão só É tempo de cura E quem não a procura Se acomodou ao pó É tempo de cura E quem não se procura… Ah Já que A cachaça subiu, mas saturou E o sábado morreu, nem se notou E o compasso se perdeu Entre mais um dos seus falsos elos Já que não se sara mais o sono Não há mais um plano coeso E o fim se alastrou com o som de mais do mesmo Som demais Som demais de mais do mesmo Som demais Som demais de mais do mesmo Som demais Som demais de mais do mesmo Som demais O canto impele o alarde eu ouço O céu quando chora é por dó Daquele que fica em tão roxo solo Tão limitado, tão só O canto impele o alarde eu ouço O céu quando chora é por dó Daquele que fica em tão roxo solo Tão limitado, tão só É tempo de cura E quem não a procura Se acomodou ao pó É tempo de cura E quem não se procura, ah