As flores e as palavras E minha tristeza mergulhadas Eis que esperam o ermo grito Que às leve de meu peito ferio... Mesmo sendo muito tarde Ó lívida e distante enamorada Conforto-me à réstia que arde De esperança evaporada. Pois Deus quis assim O destino, a dor e a cura... Quando sua verdade cai em mim Feito noite, vento e chuva. Que teus olhos fechados em sono, Guardem para todo o sempre, O último sol de outono, Neste jardim silente.