In my dreams of late, I seem another Someone I have never been All around me are the shapes Of shadows on the wind Here's the ghost of what my mother wanted And the shade of father's dreams They are gone, and still I'm haunted By restless go-betweens Fatherless, motherless Yesterday's child begins Life alone, missing home Orphaned by time, I spin Like shadows on the wind In my dreams of late, I am a vagrant And I've never known a past All the memories I have Are shadows on the glass What I see of me is unfamiliar Like some pearl without a shell And the stranger in the mirror Someone I once knew well Fatherless, motherless Yesterday's child begins Life alone, missing home Orphaned by time, I spin Like shadows on the wind When I dream of love, I dream my mother Anchored to the shifting sands When I dream of strength I dream my father's hands In my dreams of late are signs and wonders On the faces I have worn I can hear the distant thunder Of shadows being born Fatherless, motherless Yesterday's child begins Life alone, missing home Orphaned by time, I spin Like shadows on the wind Em meus sonhos tardios, eu pareço outra pessoa Alguém que eu nunca fui Ao meu redor estão as silhuetas De sombras ao vento Aqui está o espectro do que minha mãe desejava E a sombra dos sonhos do meu pai Eles se foram, e eu ainda sou assombrada Por mensageiros que não se cansam Sem pai, sem mãe A criança de ontem começa A viver sozinha, sentido falta de casa Transformada em órfã pelo tempo, eu giro Como sombras ao vento Em meus sonhos tardios, eu sou uma andarilha E nunca conheci um passado Todas as lembranças que eu tenho São sombras no vidro O que eu vejo de mim não me é familiar Como uma pérola sem uma concha E o estranho no espelho É alguém que eu já conheci Sem pai, sem mãe A criança de ontem começa A viver sozinha, sentido falta de casa Transformada em órfã pelo tempo, eu giro Como sombras ao vento Quando sonho sobre o amor, eu sonho com minha mãe Ancorada nas dunas em movimento Quando eu sonho com a força Eu sonho com as mãos do meu pai Em meus sonhos tardios há sinais e maravilhas Nos rostos que já usei Posso ouvir o trovão distante De sombras nascendo Sem pai, sem mãe A criança de ontem começa A viver sozinha, sentido falta de casa Transformada em órfã pelo tempo, eu giro Como sombras ao vento