Tom: E Intro: E F#m A E B7 E F#m A B7 E E Meus olhos teimam em beber distâncias A F#m Na busca antiga de varar caminhos B7 Onde as porteiras não limitam sonhos A B7 Nem são cativos os que são sozinhos E Meus olhos teimam em beber estrelas A F#m No breu celeste onde a lua navega B7 E a arrogância de um rastro cadente A B7 Que até parece cair nas macegas A Que até parece cair nas macegas Em Quem sabe os meus olhos querem mais D Do que minh'alma pode conceber C Me basta um rancho só, beirando o rio B7 E E o amor de um bem querer ( E F#m A E B7 E F#m A B7 E ) E Pelos remansos vou deixar esperas A F#m Por sobre as águas, deslizando a proa B7 Cevando sonhos no bater dos remos A B7 Rompendo auroras dentro da canoa E Vou navegar por entre calmarias A F#m Quando a canoa singrar outras águas B7 De um mar distante que ainda não conheço A B7 Deixando o rancho, os sonhos e as mágoas A Deixando o rancho, os sonhos e as mágoas Em Quem sabe os meus olhos querem mais D Do que minh'alma pode conceber C Me basta um rancho só, beirando o rio B7 E E o amor de um bem querer Em Quem sabe os meus olhos querem mais D Do que minh'alma pode conceber C Me basta um rancho só, beirando o rio B7 E E o amor de um bem querer ( E F#m A B7 E )