Tom: G G Sagrado rancho crioulo Am perdido na soledade Bm aromas pelo interior Am fragrâncias de liberdade D te transformando em tapera G para rimar com a saudade ao decrismar de silêncio Am na estampa mais primitiva Bm as almas que te habitaram Am estão decerto ainda vivas D em charlas de ronco de mate G as percepções sensitivas Am em charlas de ronco de mate D G G7 as percepções sensitivas C [Tapera tua dor é minha, temos o mesmo sistema Bm E viver de sonhos perdidos, na busca do mesmo tema Am D Dm G ao garimpar teus escombros pra transformar-te em poema C Tapera tua dor é minha, temos o mesmo sistema Bm E viver de sonhos perdidos, na busca do mesmo tema Am D C D G ao garimpar teus escombros pra transformar-te em poema] Am A indecifrável magia Bm onde a alma busca alento Am o meu ser liberta o eco G convergindo pra o teu cerco D ao apequenar-te a matéria G para agrandar-te por dentro G E ao emigrar nossa gente Am vejo rurruir teus esteios Bm e o sonho dos insensatos Am a se apossar do alheio D tentando botar no campo G alienígenas ao vento Tenho energia pagã Am que o coração eternece Bm não profana e a memória Am e o próprio tempo agradece D por isso que te ofereço G meu verso em forma de prece Am por isso que te ofereço D G G7 meu verso em forma de prece C [Tapera tua dor é minha, temos o mesmo sistema Bm E viver de sonhos perdidos, na busca do mesmo tema Am D Dm G ao garimpar teus escombros pra transformar-te em poema C Tapera tua dor é minha, temos o mesmo sistema Bm E viver de sonhos perdidos, na busca do mesmo tema Am D C D G ao garimpar teus escombros pra transformar-te em poema]