Jaime e Januza

Folha Em Branco

Jaime e Januza


Quando as mãos se abrem para atirar pedras, as duas seguram as minhas e me levantam do chão.

E quando as bocas se abrem para me julgar, você me diz não tenha medo, Teus lábios me dão o perdão.

Se eu fosse uma folha em branco, eu penso o que desenhariam Tuas mãos.
Sou o rascunho que quer ser em sua perfeição.

Nas estradas, onde a ilusão me deixou. Você nunca me abandonou chegando, na hora marcada eu Te vi com olhos da alma e falou com voz calma: Aqui estou!

Quando os braços em tempos difíceis se fecham, você vem e me abraça em qualquer situação.

E quando as dores e minhas lagrimas cessam, você me pergunta onde estão os que me jogaram no chão, no chão!

Se eu fosse uma folha em branco, eu penso o que desenhariam Tuas mãos.
Sou o rascunho que quer ser em sua perfeição.

Nas estradas, onde a ilusão me deixou, onde a ilusão me deixou,
Você nunca me abandonou chegando, na hora marcada eu Te vi com olhos da alma e falou com voz calma: Aqui estou!