A quem inspirar possa Ver o traço imortalizado Materializando toda alegria Riscando a ferro Esculpindo a madeira E colorindo o frevo ao nascer do dia Contando histórias Contos de fadas De rainha e rei Feito cordel Nos povoados Seus leões alados Serpentes no céu Dão asas à imaginação E agora imprime arte popular No carnaval E bota o povo pra pular A poesia desta terra amada Recua o passo, o traço e redesenha O galo da madrugada É o x da questão É o x da cultura Desse x ninguém foge É o cordel Xilogravura e j. Borges