Derepente os olhos começam A brilhar os olhos de fogo E a chuva a molhar. E na grande e morbita selva Segredos se espalham e se Multiplicam na relva. O sol quente e brilhante clareando Os caminhos do amargo Cintilante. O sabor da vida apodrecida E destruída, irrigada e erguida Nos berços de uma cidade Perdida. O lenço da miséria calcando O meu ser fotos e falsos Profetas levando a crer em (NADA). Somos o tempo a Comparaçao somos as Linhas e trechos escritos Em um coração. Somos o tudo e o nada A verdade expressada Somos o que vemos e o que se passa Somos o passaro ou a asa. Imagens no céu começam Aparecer olhos idagam o entreter E a linha divina entrando na minha vida Sobre a linha do erro de uma imagen esquecida A cegueira humana e quase inotavel A sede por sangue inevitável As palavras de cima amável E o que os olhos vêem e incontestável. Tocando os sinos tocando os dias Corroendo a classe da idolatria Aguardando os cegos e sua hipocrisia O medo disperso a cada dia.