Seguro morreu de velho Desconfiado ainda vive Acordei apavorado Com o sonho que eu tive Sonhei que a minha cabrocha Que é viva como um açougue Dava bola pra seu rocha O português do açougue Que é coco não tem vez Eu sei que a carne é fraca Na mão desse português Até o boi vira vaca Vou usar de picardia Eu já sei que ele é Serve osso a freguesia Mais gosta dum bom filé