Era... O Zé Brigão o rei da confusão Aonde ele chegava sempre dava alteração E não temia ninguém, ah... Seu ninguém! Ultimamente ele fez uma quizumba lá no Morro do Urucum Fazendo a raça beber sem querer E a comer peixe cru O Zé... que se dizia uma parada dura Sempre marcando a 38 na cintura Desordeiro pra chuchu Coisa... no Zé Brigão ninguém metia medo Dizem que quando ele cismava apertava o dedo Era mais um que ia pro caju... Ontem o Zé Brigão foi a favela do Esqueleto Ao chegar deparou-se com um preto Um tal de negrão, também valentão Negrão ainda bem estava de zonzeira E gritou dessa maneira... pro Zé Brigão: Hoje aqui ninguém vai dar fricote Você vai dar um pinote Que eu quero ficar só, só... O Zé Brigão achou aquilo duro Quando quis puxar o côco já estava seguro E acabou fechando o palitó!