Eu sou a mão estendida que se recolhe O dedo no gatilho, a fera assassina Eu sou a cena de horror gravada na retina Eu sou o sentimento de perda, desgraça e a desilusão Eu espero o carro que não vence a curva Sou a revolta e a solução Sou eu quem rouba o silêncio Sou a sombra do corpo e o fio da navalha Sou o grito que não sai da garganta Eu sou o cheiro de sangue no campo de batalha Sou o machado do carrasco Sou a forca pendurada no poste Sou a última bala do revólver Eu sou o canalha escondido no bosque Eu sou a doença icuravel e a ingeção letal Sou o pensamento do suicida, sou a discução banal Sou o fogo que tudo consome Eu sou o chão que estrmece O medo que paralisa Eu sou o dia que nunca amanhece Sou eu quem digo as regras do jogo Sou eu quem faço todos de bobo Sou eu quem comanda esse circo idiota Sou eu quem vai levar voce seu bosta Sou eu quem digo as regras do jogo Sou eu quem faço todos de bobo Sou eu quem comanda esse circo idiota Sou eu quem vai levar voce seu bosta