Ninguém jamais suportou como Jesus Ninguém jamais, ninguém Pois sendo o Verbo de Deus, se dispôs para a cruz Quem tem tamanho amor, quem tem? Os meus e os teus pecados sobre si tomou Se fez maldição por nós Sendo igual a Deus, por nós aceitou O castigo tão atroz Dilacerado, no rude madeiro Do Pai separado, e resignado à sua missão Ele sabia, só Ele podia Com seu sangue puro, remir dos pecados O homem caído, o herdeiro do Adão Pacientemente suportou as dores Dos pregos cravados nas mãos e nos pés E do lado furado Da fronte ferida, o sangue jorrava Mas Cristo calado, a obra consumava