Pare a guerra Que a terra não vai mais aguentar Nossas mulheres Guerreiras vão se preto lutar Contra o indigesto Patético do homem vulgar O simbolismo Que marca o coração do lugar Contra o egoísmo De quem quer ver o mundo sangrar O paraíso existe tanto aqui quanto lá Mulheres de preto Eu vou te abraçar O seu sofrimento É grito de paz São tantos anos De tradição vermelha e dor Contra os insultos Por lá já estão com amor E a esperança de conseguir um dia respirar Mulheres de preto Eu vou te abraçar O seu sofrimento É grito de paz