As mãos ainda abertas Uma espera que não terminou Não sei se valeu ou se vale Esse caso que só maltratou O coração calejado, é um sofrimento incomum Dizendo que ama Levando pra lama e não se afundar junto Vai! Eu já fechei meus braços Você caiu em si Aprendi sobre o valor que a negativa tem Melhor se acostumar que o sim nem sempre vem Humano, falho, penso os amores que amei É de inteiro co inteiro que o par se casa bem Nem só de amor resiste lutar contra a correnteza Se adianta pega o pique, não é sobre beleza Há bens que vêm para o mal Há males que vêm para o bem Não insista, reflita! Parar é nobre também Meu papo é um verso embolado tá aí Não é balela ter cuidado Com o que o outro pode ouvir Se te quero, me jogo, me lanço Precipício não tô nem aí, mas se não tiver amor Não se afunda junto