Kako wa hanarete yuki mirai wa chikazuku no? Kansokusha wa itsuka mujun ni kizuku Kami no tsukuridashita sekai wa kanzen naru mono de zettai no kinkou Sore wa orikasanaru guuzen uchuu kibo no kiseki Mamorarete kita geeto kisei wa owatta Open the eyes Zero ga kako de ichi ga mirai ima" wa doko ni mo nai Somuku koto no dekinu rojikku Open the eyes Heikousuru musuu no sen sentaku wa boutoku e Bokura no sonzai sae utagau sono me ni utsuru keshiki wa Shuusoku o suru Futatsu no hari ga sasu jikan no gainen mo Kansokusha shidai de hizumi o miseru Kami ni ataerareta eichi wa kanarazu "hate" ga aru zettai no ryouiki Sore wa oroka yue no guuzen manekarezaru kiseki Tozasarete kita geeto "kisei" wa owatta Open the eyes Kousoku e to te o nobashita omoide no parusu ga Tobikomu fukashigi na rojikku Open the eye Uchuu ga mada kakushimotta chitsujo no nai riron Mugen to yobareta ten to ten ga fusei na chikara o karite "saisei" o suru Open the eyes "zero" ga kako de ichi ga mirai ima wa doko ni mo nai Somuku koto no dekinu rojikku Open the eyes Heikousuru musuu no sen sentaku wa boutoku e Bokura no sonzai sae utagau sono me ni utsuru keshiki wa Shuusoku o suru O passado se afasta, mas o futuro se aproxima? O observador em algum momento perceberá a contradição O mundo criado por deus é perfeito e em total equilíbrio Esta é uma coincidência sobreposta, um milagre de escala universal Os limites no portão que nos protegia chegou ao fim Abra os olhos O zero está no passado e o um no futuro, o presente não está em lugar algum Em uma lógica que não podemos desobedecer Abra os olhos Entre incontáveis linhas lado a lado, a escolha leva à profanação Mesmo que duvidemos da nossa existência, o cenário refletido nestes olhos Converge Mesmo o conceito de tempo especificado pelos dois ponteiros do relógio Apresenta distorção dependendo do observador A sabedoria dada por deus definitivamente tem um fim em seu domínio absoluto Esta é uma coincidência tola, um milagre indesejável Os limites do portão trancado chegaram ao fim Abra os olhos Estendendo a mão em direção à velocidade da luz, o pulso de memórias Mergulha em uma lógica inexplicável Abra os olhos O universo ainda guarda uma teoria sem ordem O ponto a ponto chamado de infinito empresta um poder injusto Regenerando Abra os olhos O zero está no passado e o um no futuro, o presente não está em lugar algum Em uma lógica que não podemos desobedecer Abra os olhos Entre incontáveis linhas lado a lado, a escolha leva à profanação Mesmo que duvidemos da nossa existência, o cenário refletido nestes olhos Converge