Tom: G D G Venho daquele horizonte D G Onde a estrada é um reponte D G E a liberdade é xirua D G Na pampa larga estendida D G Venho daquela querência D G Onde o campo é referência D G Pra quem perdeu o sentido D Das coisas buenas da vida D Venho daquele rincão Em Onde o patrão e o peão D Batem estribo parelho Dm7 G7 C No camperear das coxilhas D G Venho daquelas planuras D G Onde as garças são pinturas Bm Bbm Am E cavalos riscam mapas D7 (D#º) (D7) G Pelo manto das flexilhas D G De onde venho, ora de onde venho D Das carretas pra quitanda G do gado pro saladeiro D G De onde venho, ora de onde venho D Do charque pelas caronas G Na redenção dos tropeiros D G De onde venho, ora de onde venho Dm7 Das estâncias legendárias G7 C Da água benta do poço G D De onde venho, ora de onde venho C Bm Do lencito maragato Am G Nos tempos do Sabe Moço D G De onde venho, ora de onde venho D Dos candieiros de estopa G E dos gaiteiros só de ouvido D G De onde venho, ora de onde venho D Do café preto e biscoito G Nos bailes de chão batido D G De onde venho, ora de onde venho Dm7 Dos domingos de alpargata G7 C Nos comércios de carreira G D De onde venho, ora de onde venho C Bm Da alma veia de campo Am G Coisas da fronteira D G Venho daqueles galpões D G Onde alma são tições D G Alimentando o palheiros D G D G E horas de camboneadas D G Venho daquelas rodilhas D G Onde o mate e a figueirilha D G Ajojam mitos campeiros D G Arremebrar pataquadas D Venho bem daquela gente Em Onde o bairrismo é latente D Sempre que um se atravessa Dm7 G7 C Mal dizendo a pátria gaucha D G Venho daquele sistema D G Onde mudar é um dilema Bm Bbm Am Pra quem sepultou a vida D (D#º) (D7) G Nos remendos da bombacha