Em mil setecentos e oitenta, em maio, dezenove do mês O Sol escondeu o seu rosto e a Lua em trevas se fez Passado cinquenta e três anos, mais um novo sinal sucedeu Como figo que cai da figueira as estrelas caíram do Céu A figueira brotando nos mostra que o verão está prestes a vir Da mesma maneira o Mestre deseja os seus redimir Quando os ricos ficarem mais ricos e os pobres, mais pobres, então Peste, fome, tristeza e morte, terremotos e grande aflição Não importa que tudo aconteça: Vigiai, trabalhai e orai Vai buscar as ovelhas perdidas, que o Cristo as faça entrar Quando Cristo vier novamente para os salvos ao Céu conduzir Mas aqueles que o rejeitaram da sua face tentarem fugir E dai umas rochas e uns montes, milhares estarão a pedir Entre esses que o rejeitaram, seus divinos conselhos ouvir A figueira brotando nos mostra que o verão está prestes a vir Da mesma maneira o Mestre deseja os seus redimir