De onde eu venho Ninguém pode duvidar Bota a cana no engenho Vê o caldo que vai dar De onde eu venho Ninguém pode duvidar Bota a cana no engenho Vê o caldo que vai dar Eu venho de muito longe Dos confins do meu sertão Planto soja, planto cana Planto arroz, planto algodão Só não plantei a saudade Que nasceu no coração Só não plantei a saudade Que nasceu no coração De onde eu venho Ninguém pode duvidar Bota a cana no engenho Vê o caldo que vai dar De onde eu venho Ninguém pode duvidar Bota a cana no engenho Vê o caldo que vai dar Estou aqui a passeio E não vou me demorar Se eu ficar aqui receio Que não vou me acostumar Meu bem ficou me esperando Não aguentei, tenho que voltar Meu bem ficou me esperando Não aguentei, tenho que voltar De onde eu venho Ninguém pode duvidar Bota a cana no engenho Vê o caldo que vai dar De onde eu venho Ninguém pode duvidar Bota a cana no engenho Vê o caldo que vai dar Eu vim aqui pra cidade Somente pra conhecer Matei a curiosidade E não vou me arrepender Mas volto pro meu sertão Porque é lá que eu sei viver Mas volto pro meu sertão Porque é lá que eu sei viver De onde eu venho Ninguém pode duvidar Bota a cana no engenho Vê o caldo que vai dar De onde eu venho Ninguém pode duvidar Bota a cana no engenho Vê o caldo que vai dar