Um moço deixou o seu lar paterno Saiu pelo mundo a vagar Pediu a herança que lhe pertencia Saiu para não mais voltar Foi para um país mui distante No meio estranho ficou Veio a fome naquele país E tudo o que tinha gastou A fome era grande dinheiro não tinha Era triste a situação Calçados e vestes tinham se acabado E ele dormia no chão Foi procurar emprego na casa de um cidadão Foi tomar conta dos porcos Imagine a situação Vem oh pródigo vem Voltar para o seu lar Vem oh pródigo vem Teu pai te espera vem já Então lembrou de seu pai e sentiu Que estava na vil solidão Aqui estou perecendo de fome Sem casa, sem veste e sem pão Pensou em voltar a seu lar E pedir a seu pai o perdão Oh faz igual os teus jornaleiros Imploro o teu Santo perdão Então levando e foi ter com seu pai E de muito longe avistou Chorando caiu aos teus pés soluçando Seus pais em em seus braços honrou Pediu-se pai me perdoa Não sou digno de ser filho seu Seu pai chorando o beijou Abraçando o filho seu Vem oh pródigo vem Voltar para o seu lar Vem oh pródigo vem Teu pai te espera vem já Seu pai deu-lhe vestes calçados e anel Um banquete mandou preparar Convidou seus amigos também seus vizinhos Para ali juntos se alegrar Disse a todos meu filho era morto E Jesus Cristo ressuscitou Tirou das garras do tentador E hoje a teu lar voltou Vem oh pródigo vem Voltar para o seu lar Vem oh pródigo vem Teu pai te espera vem já