Eu sinto, o vento bater no meu rosto a 120 por hora, a 130 por hora, a 180 por hora Eu vejo, o mundo passar Em cada reta, em cada curva, em cada ultrapassagem Em cada encontro, em cada mina a mesma malandragem Em cada reta, em cada curva, em cada ultrapassagem Em cada encontro, em cada mina a mesma malandragem E deixo minhas marcas no caminho E deixo minhas marcas no caminho E deixo minhas marcas no caminho E deixo minhas marcas no caminho... (voltar ao início)