Anjos Cheirando cola pra colarem talvez Plumas Se cada uma não esconde a nudez Anjos Pedindo esmola para sobreviver Longe Despem das asas para a gente não ver Quando As armas forem pelas harpas trocar Tocar os seus arranjos feitos de luz Que, ao virem pra nós sem nuvens, Vêm nus Na certa, tais querubins Sem querer bem nem a você nem a mim São mais a fim assim de um passo de break Sei que seu amém à mão são amendoins Sabem voar Principalmente quando roubam um colar De forma breve, são mais leves que o ar Já que comumente não comem Anjos Em cada rua, avenida ou sinal Anjos Quem toca o sino do extermínio afinal? Guarda Meu anjo, guarda um trocado e essa flor Tem alma, casa, por acaso almoçou Ou Deus entendeu de não te dar nem bem a dor?