Eis que o vento sopra Forte o temporal se vê Submersas são as casas E tantos sofrem Do outro lado tantos Com a fome a assolar São levados pela morte Quanta gente a lamentar É o fim, isto é o fim Cristo voltará, creio assim Eis que aumenta o ódio Dominando os corações Muitos matam por prazer Tão friamente Lares destruídos, são os Frutos do terror Que ameaçam o futuro de uma geração Em flor