O afro baiano balançando os negos Nesse Sol que bronzeia Essa pele morena Esse som, quem ordena São os deuses dos negros É a certeza do provo que Quer escutar, quero escutar Afoxé canto nagô Afoxé canto nagô Beleza que encanta encantando o mundo Deixando um brilho na raça mulata As correntes prendiam Já não prendem mais É a sensibilidade de se balançar, se balançar Afoxé canto nagô Afoxé canto nagô E vai cantando a raça humana Olha a mulata, eis de Angola, angolana Vem da Jamaica e vem da África África do Sul Olha mulata