Já cansei de desperdiçar sementes Com quem não é fértil Já cansei do quanto você mente Se quebrou, acerte-o Já cansei de tanto ficar doente Amor, seja tátil E a impureza que no peito se sente É por não ser mais gentil Vem, não tenta ser mais do que é Não tenta ver o que não quer Não tenta ser mais do que é Não tenta ver o que não vem Já cansei e não quero outra forma Sou inflexível Quando tentas ser mais do que te tornas É tão desprezível É tão óbvio ver a clareza que sobra Obsoleta e incrível Tão macio como a roupa que se dobra É o mínimo atingível Vem, não tenta ser mais do que é Não tenta ver o que não quer Não tenta ser mais do que é Não tenta ver o que não vem Não tenta ser mais do que é Não tenta ver o que não quer Não tenta ser mais do que é Não tenta ver o que não vem Não vem Vem, não tenta ser mais do que é Não tenta ver o que não quer Não tenta ser mais do que é Não tenta ver o que não vem