Anoitece um estranho no meu coração E adormece um velho de nó nas mãos Sente o frio da dor que escorre pelo chão E padece sem desfrutar do perdão Vai te cortar, não! Façam parar Mas não, não, não deixa essa porta se fechar Amanhece um estranho na minha solidão E eu não sei se isso me torna o vilão Vai te cortar, não! Façam parar Mas não, não, não deixa essa porta se fechar Vai te cortar, não! Façam parar Então esqueça e volta a sonhar