A sintética que amaldiçoam os meus olhos Apenas mata a poesia que nunca residiu em meu coração Grita contra o solo, suplica misericórdia Por prantos em vão, vozes são ecoadas Mesmo que o céu em podridão beija teus lábios esquálidos Estrelas não terão encanto sobre aqueles que nada vêem Ocilaste diante do mais vago percalço Hasteando bandeiras pedindo perdão ao culpado Quanto às flores incolores a brotar Outono levou embora a esperança Velou o orgulho sobre folhas secas E há quem diga que as lágrimas são curativas E que o insucesso é plausível de esperança E há quem prefira os aplausos