Nessa de terra de ilusões difícil sonhar Sempre há um preço pro que desejar A indústria de padrões no seu celular Vai te conquistar e te controlar A pirâmide é tão íngreme de se escalar E o vício por subir vai te derrubar Pois fizeram da caverna o seu próprio lar O seu próprio lar Eles querem que você se sinta anormal, anormal Te impondo um padrão que é surreal, surreal Eles querem que você se sinta mal, sinta mal Pra vender a fantasia do mundo ideal Nesse mundo de prazeres difícil encontrar Algo que o vazio possa ocupar Uma lágrima no espelho ao se comparar Compre outro riso pra se encaixar O contrato vitalício pelo seu pensar Vai te confundir e te devorar Já que o fruto proibido é se questionar É se questionar Eles querem que você se sinta anormal, anormal Te impondo um padrão que é surreal, surreal Eles querem que você se sinta mal, sinta mal Pra vender a fantasia do mundo ideal Passado sem fim, a velha ordem do produto terceiro A união dos divisores do seu lucro sem freio, herdeiros Contradição contra a visão dos sem nome Presos nos becos distintos dos olhos rasos da fome (Contradição) A velha ordem do produto terceiro (Contradição) Do seu lucro sem freio, herdeiros (Contradição) Contradição contra a visão dos sem nome (Contradição) Presos nos becos distintos dos olhos rasos da Dos olhos rasos da Dos olhos rasos da fome Eles querem que você se sinta anormal, anormal Te impondo um padrão que é surreal, surreal Eles querem que você se sinta mal, sinta mal Pra vender a fantasia do mundo ideal