Estão possuídos As forças profundas confusas que dominam Arestas e frestas festejam o sono Formas distintas, inexatas, ambíguas Magos e bruxos serão convidados Mendigos sujos serão seus criados Cortejos negros e cálidos Abrirão as portas do festim macabro Demônios asas Ferozes, conduzirão a tumba Ó satã, eis o teu canto Ó satã, eis o teu canto Ó satã, eis o teu canto Ó satã, eis o teu canto Fortes algozes em ondas oníricas De pavor controlado Em ondas oníricas de pavor controlado Está aberto o leilão Anunciará o quasímodo Tremendo em espasmos Disputas ordenadas Ordenadas e crônicas Causarão náuseas de tão medonhas Pelos meus pecados e vícios Pagarão com três virgens atiradas em precipícios Eis o leilão de horrores que culminará o arremate final A minha alma imortal A minha alma imortal Ó satanas, belial, asaradel, samaxas, arcanum, thanniel Ó satanas Tormentor Pútridas pústulas a laveavam Brilhante silente intocável Ofertas incontáveis desde a morte aos sonhos de javé O neonato infinito de toda a nossa maldade